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Geraldo Espíndola est avec certitude un des plus importants compositeurs de la moderne musique populaire brésilienne du Mato Grosso do Sul. Musicien et chanteur d’un rare talent, Géraldo est l’auteur d’une des oeuvres poétiques et musicales des plus intenses du Mato Grosso do Sul. Il se nourrit de la beauté singulière et de la culture extraordinaire de ce milieu naturel et humain qu’est le Pantanal ainsi que des luttes et des espoirs de ceux qui se battent pour survivre. Sa voix, tantôt rocaille, tantôt velours, tire sa force de cette terre, de cette nature et de ses combats. Plus qu’un simple compositeur, chanteur et musicien de talent, Geraldo Espindola est une légende de la musique du Mato Grosso do Sul et si ce n’est de tout le Brésil.

 

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INTIMIDADES ACÚSTICAS E FOTOGRAFIAS  DO PANTANAL 

 Atras dos Camalotes 

Tuiuiu Jaburu

Cunhatai Porã

 

Quyquyho


O que foi que eu fiz 

textebr

Geraldo Espíndola é com certeza um dos mais importantes compositores da moderna música popular brasileira de Mato Grosso do Sul. Músico e cantor de raro talento, Geraldo é um artista cuja sensibilidade nutre-se da beleza singular e da cultura extraordinária do meio natural e humano que é o Pantanal, e das lutas e esperanças daqueles que batalham para sobreviver. Ora áspera e ora aveludada, sua voz tira suas forças dessa terra, desse ambiente natural, dessas batalhas. Mais que um simples compositor, cantor e músico de talento, Geraldo Espíndola é uma lenda da música de Mato Grosso do Sul e  certamente  de todo o Brasil. A discografia de Geraldo Espíndola inclui nove albuns gravados durante sua carreira

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Atra dos Camalotes, Geraldo Espindola

 

Atrás dos camalotes

 

 

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cunhatai mus


Cunhatai Porã, Geraldo Espindola

 

cunhatai

 

Cunhatai Porã ,  Belle Demoiselle, je t’aime 

 

 

rioparagu

 
 

 
 

ham-pantan

 

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nasceu

Geraldo Espíndola nasceu em 1952 numa família de músicos em Campo Grande, a capital do Estado do Mato Grosso do Sul. Este Estado é atravessado sobre um terço do seu território por mais maior zona húmida do mundo, o Pantanal, e reunido mais maior número de indígenas do Brasil (60.000 sobre os 500.000 sobreviventes indígenas do Brasil) após a Amazónia.
O Estado do Mato Grosso do Sul, criado em 1977, é esta região transfronteiriça da Bolívia e o Paraguai, mais ao oeste do Brasil que os esclarecedores de terras do fim dez nono século tivesse podido atingir, aquando da « Guerra do Paraguai ».


Géraldo Espindola est né en 1952 dans un famille de musiciens à Campo Grande, capitale du Mato Grosso do Sul. Cet Etat est traversé, sur un tiers de son territoire, par la plus grande zone humide du monde, le Pantanal, et réunit le plus grand nombre d’indigènes survivants du Brésil (60 000 sur les 500 000 survivants indigènes recensés) après l’Amazonie.
L’Etat du Mato Grosso do Sul, créé en 1977, est cette région frontalière de la Bolivie et du Paraguay, la plus à l’ouest du Brésil, que les défricheurs de terres de la fin du XIX ème avaient pu atteindre, au moment de la « Guerre du Paraguay ».
 
 

 

 

 

 

Este Estado de 2 milhões de habitantes tem uma superfície de 2 vezes a da França e a sua capital, Campo Grande, que agrupa 600.000 habitantes, é o centro económico de todo o Centro Oeste do Brasil. A criaçã dos bovinos é a actividade económica essencial desta região : o número médio de vacas per capita atinge o número de 25.
O Pantanal, situado em cavalo sobre o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, é uma mais maiores de reservas de biodiversidade do planeta. O classificado Património natural da humanidade, Pantanal no entanto é ameaçado. A extensão da cultura da soja e a produção bovina que aumentam a desertificação, grandes projectos industriais e as mudanças climáticas põe em perigo os seus ecossistemas e a cultura indígena.


Cet Etat de 2 millions d’habitants a une superficie égale à 2 fois celle de la France. Sa capitale, Campo Grande, qui regroupe 600.000 habitants, est le centre économique de tout le Centre-Ouest du Brésil. L’élevage est l’activité économique essentielle : le nombre moyen de vaches par habitant est de 25.
Le Pantanal, situé à cheval sur le Mato Grosso et le Mato Grosso do Sul, est une des plus grandes réserves de biodiversité de la planète. Classé Patrimoine naturel de l’humanité, le Pantanal est pourtant menacé. L’extension de la culture du soja et de la production bovine, qui accroissent la désertification, de grands projets d’infrastructures industrielles et les changements climatiques mettent en péril les écosystèmes et la culture indigène.
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Tuiuiu Jaburu, Geraldo Espindola

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Pantanal do Tuiuiú-Jaburu

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Quyquyô, Geraldo Espindola

 

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O que foi que fiz, Geraldo Espindola

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O que foi que fiz ?         Qu’est-ce que j’ai fait ?

 

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frança

 

  Geraldo faz show, grava CD e vai à França

O cantor e compositor Geraldo Espíndola realizou em Dezembro de 2005 uma tourné pela França, encerrada na Universidade de Sorbonne, Paris. A série de oito concertos levou o título de Passion Concert.
A realização dos espetáculos de Geraldo Espíndola na França foi da APREIS e seu parceiro artístico, Lez’arts des Mondes, que também produziu os concertos, que fizeram parte da programação do Ano do Brasil na França, série de eventos culturais brasileiros realizada naquele país em 2005. Espíndola foi o único artista sul-mato-grossense a participar do Ano do Brasil na França.
Luca Maribondo

 

ger-leo_aeropArrivée à Paris . Chegada em Paris

correo
corrreo51

02/08/2005

Geraldo vai à França

Oscar Rocha


O músico Geraldo Espíndola, autor de clássicos da canção sul-matogrossense – exemplo: « Vida cigana », que compôs em 1978, conta com cerca de 60 regravações –, passará até o fim do ano por experiências inéditas. No dia 11 de agosto gravará o primeiro disco ao vivo – « Intimidade acústica » – ao lado do irmão, o também músico Celito Espíndola. « É a primeira vez que faço um show somente com ele; já cantamos juntos com outros irmãos, mas apenas nós dois no palco é algo inédito », afirma. Na ocasião, também registrará pela primeira vez « Vida cigana ». « Muita gente gravou, mas eu nunca tinha feito; finalmente farei ».

As novidades acontecerão nos próximos meses, mais precisamente em novembro, quando embarca para a França, onde realizará uma série de apresentações. « Nunca trabalhei no exterior e, de cara, farei vários shows, com possibilidade de viajar para outros países, além da França. Na verdade, a gravação que farei em Campo Grande é uma preparação para as apresentações européias », afirma.

O convite para o tour no exterior é resultado dos contatos que mantém há cerca de 3 anos com o economista francês Léo Dayan. « Ele veio fazer palestra na UCDB e, na época, me convidaram para cantar no evento. Ele gostou muito das minhas músicas e das interpretações, se oferecendo para divulgar por lá meu trabalho ». De volta ao país de origem, Léo começou a abastecer o site www.apreis.org – ligado à Universidade de Sorbonne – com canções e informações sobre Geraldo. Aos poucos, a musicalidade do sul-matogrossense despertou a atenção de internautas europeus. « Foi por causa desse interesse que recebi o convite para as apresentações. Até agora, estão confirmados 8 shows, grande parte deles na Costa Francesa, num local chamado Rochelle, um em Paris e outro no norte do país; mas, com certeza, até a data do embarque deverão ser agendados outros compromissos », prevê.

Quando questionado sobre o motivo do interesse dos europeus em torno de sua música, acha que o encantamento surge do distanciamento que faz de certas fórmulas. « Eles estão cheios de música feita com muita orquestra, com ornamentos demais. Estão atrás de algo mais simples, mais acústico, da forma que venho fazendo. Tem também esse lance de ser mais primitivo, segundo o ponto de vista deles. Não posso esquecer que também a parte referente ao Pantanal sempre chama atenção ».
A intenção de Geraldo é divulgar na Europa o disco ao vivo que gravará. « Sei que a parte do meu trabalho que as pessoas mais gostam por lá tem a ver com o formato acústico, por isso quero levar este material », planeja.

 

reception_paris L’équipe de réception parisienne .  A equipa parisiense de acolhimento

 

ju.ger.pianUne répétition à Paris  Uma repetição em Paris

 

 L’équipe parisienne.  A equipa parisiense

 

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En concert privé.  Em concerto privado

 

frança

 

larochell_moyArrivée à La Rochelle.   Chegada em La Rochelle.

 

L’équipe en tournée.  A equipa da tourné

 

Son interprète française   A voz francesa em fora

 

Les pauses à Royan-Saint Georges de Didonne   As pausas à Royan

 


Arrivée à la Sorbonne. Chegada em Sorbona

 

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 Paixão Concertos    Passion Concerts

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21/12/2005

Um pantaneiro encanta os franceses
Oscar Rocha

Paris é uma festa ? Para um dos músicos mais importantes de Mato Grosso do Sul, a resposta é sim. Não só Paris, toda a França. Ou melhor, aqueles locais por onde Geraldo Espíndola se apresentou durante 15 dias em que esteve no País – ele voltou ao Brasil na semana passada.O convite inicial era somente para apresentações na Universidade de Sorbona, em Paris, mas a estada transformou-se em excursão por diversos pontos do País.
« Fui até cidades litorâneas mostrar a minha música, tendo recepção extremamente calorosa. Em Paris, também foi muito bom », afirma o músico.Por causas das performances, recebeu denominações como « Bob Dylan do Brasil » e « Ataualpa Yupanqui pantaneiro » e ainda realizou um sonho: gravou DVD com o show na Sorbona além de cenas nas ruas de Paris e entrevista. « O melhor de tudo é que trabalhei com pessoas de altíssimo nível. Pessoas que fizeram tudo para que minha estada por lá fosse a mais maravilhosa possível; foi isso que possibilitou que gravasse o DVD », destaca o músico. 
Além da musicalidade, Geraldo também levou para lá informações e imagens do Pantanal, que sempre despertam interesse do público local. « Eles têm conhecimento das coisas da América Latina e do Brasil, incluindo o Pantanal. Há muitos estudos sobre as nossas questões por lá. A França é um país irmão do Brasil na Europa, tem um povo que se parece muito com o brasileiro », aponta.

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O sucesso da temporada pode ser constatado pela vendagem do CD mais recente do músico, o registro do show « Intimidade acústica », que aconteceu no Teatro Prosa, em agosto deste ano, apresentando seus principais sucessos em versões despojadas. « Levei 100 exemplares e vendi tudo, muita gente ficou sem. Tive muitos pedidos ».
Os shows de Geraldo, num primeiro momento, não fariam parte da programação do Ano do Brasil na França, era iniciativa independente. Porém, terminou entrando e se tornou uma das últimas realizações do evento. A temporada rendeu outras possibilidades internacionais para o músico. Houve contatos para apresentações em 2006 no Estados Unidos – mais especificamente no Texas – e no Japão.

De volta ao Brasil, Geraldo possui dois projetos imediatos. O primeiro é lançar oficialmente o disco « Intimidade acústica ». « A primeira prensagem foi para vender na França, agora farei a comercialização por aqui ». O outro será o lançamento do DVD gravado na França. « Aguardo a chegada do material feito por lá. É um momento muito bonito da minha carreira », destaca o músico.

Geraldo também se propõe a nova alternativa poética das letras de suas canções. « Quero misturar em minhas músicas palavras em francês, português, espanhol e guarani; fiquei muito inspirado com a viagem na França ». Outra atividade é a realização da trilha sonora do primeiro longa-metragem de Arlindo Fernandez.

Mal desfez as malas, Geraldo assumiu compromisso profissional. Na sexta-feira, esteve em Corumbá se apresentando ao lado de coral infantil, no evento do Projeto Monumenta, que contou com a presença do ministro da Cultura, Gilberto Gil.
No sábado, participou do show de Almir Sater. « Fazia tempo que não me apresentava com ele e foi um encontro muito especial. Cantei várias canções de minha autoria »

 

 
 
 

 

 
 
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É Necessário, Geraldo Espindola

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Não violência, Geraldo Espindola

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NÃO VIOLÊNCIA 

 

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