Então, você encontra  ?

 

O filme sobre o Imaginário dos Pesquisadores
&
O documentário pra  a pesquisa, o clima, as mulheres  e os jovens

 

 

 

Dirigido por Hugo Dayan

 

Produzido  por  APREIS

 

O investigador, escritor y director Hugo Dayan, trabajando en un attol en peligro de extinción en la Polinesia Francesa

Anunciado em Abril 2022O director, Hugo Dayan, o director musical do filme, Julien Dayan e a Presidente do Júri, Annie Baronnet.

Anunciado em Outubro de 2021       Anunciado em Dezembro de 2021 Anunciado em Dezembro de 202
Anunciado em Dezembro de 2021 Anunciado em Dezembro de 2021 Anunciado em Janeiro de 2022
 Anunciado em Janeiro de 2022          Anunciado em Março de 2022

Anunciado em Março de 2022

 

 

 

 

 

Anounciado  em Maio de 2022

Anounciado  em Maio de 2022 Anounciado  em Junho de 2022

Anounciado  em Junho de 2022

Anunciado em Julho de 2022

Anunciado em Setembro de 2022

Anunciado em Outubro de 2022

 Anunciado em Novembro de 2022

 Anunciado em Dezembro de 2022

Anunciado em Janeiro de 2023

 

 

 

Anunciado em Feveiro de 2023

 

 

Anunciado em Março de 2023

Anunciado em Abril de 2023 

Anunciado em Junho de 2023 


Anunciado em Outobro de 2023 

Anunciado em Novembro de 2023 

 

SYNOPSE


Camille, uma jovem climatologista, tem uma série de contratos de pesquisa no Centro Nacional Francês de Pesquisa Científica.                     
Mas entender como funciona o próprio clima e apenas desenhar curvas anunciando futuras catástrofes em uma tela não é suficiente para ela. Ela decide se aproximar das terras e dos povos, todos tão distantes quanto perto de seu laboratório de pesquisa. A viagem que ela empreende na China, Polinésia, Mali e Ile de France, onde seu laboratório está localizado, lhe permitirá descobrir que já existem soluções para a crise climática. Ela será então levada a tomar uma decisão pessoal, inesperada, mas lógica.Ver mais sobre o Filme :  em inglês

 

 

Que desenvolvimento sustentável quer dizer

 

a ligação a ligado a ligante

O conceito de sustentabilidade abre um novo campo de estudo: a ligação o ligado o ligante. Ele introduz então um novo objeto de ciência e induz simultaneamente a idéia de limites ao desenvolvimento aquelas que a manutenção da ligação organiza e requer. Ele convida a reconsiderar as divisões disciplinares, a ideia dominante da especialização do trabalho, as compartimentações dos conhecimentos e a predominância verticalités organizacionais. Ele impõe de se distanciar do individualismo metodológico, das ias partições econômicas e das intimidações disciplinares para reconstruir, dentro da transdisciplinaridade, o conceito de desenvolvimento e poder religar a ética, a política e a ciência. Leer mais

O clima, uma nova ciência humana ? 

The Climate, a new human science ?
El Clima, una nueva ciencia humana ?


EL NIÑO

Tensões entre forças “naturais” e forças “antrópicas

Localizado no Pacífico tropical, na sequência dos processos interativos locais naturais entre o oceano ea atmosfera e influenciando, através de pontes aéreas, as regiões exteriores ao Pacífico tropical, El Niño é um fenômeno climático global e local. Seu impacto mundial o que faz com que as suas origens e seu previsão são desafios epistêmica, éticos e práticos. indissociavelmente ligado a uma componente antrópica que altera as interações naturais entre as diferentes componentes do clima, o destino da ciência climática poderia ser dependente da sua capacidade de incorporar conceitualmente no  seu objeto a incerteza e a complexidade  que o componente humano acrescenta ao sistema natural. Esta ciência pode, portanto, dependem de sua capacidade de prestar atenção às suas articulações interdisciplinares, de estimular a cultura científica transversal e de permitir aos cidadãos em contribuir para a criação desta cultura. Ler mais em Francês.

 

Um fiscalidade para a sustentabilidade 


A model fiscal for Sustaintability
Une fiscalité pour la durabilité


 

Eco-imposição do capital poluente, isenção fiscal do emprego

Após recordar a condição de aplicação prática da sustentabilidade, da construção de uma eco-economia ligações, este trabalho apresenta um modelo de estratégia fiscal para o emprego, para o meio ambiente e para o equilíbrio das contas sociais permitindo ao Estado  induzir as empresas a investir com eficiência, equidade e menor custo para os recursos  públicos nas trajetorias tecnológicas de sustentabilidade.
Ao substituir a parte das contribuições sociais pagas pelo empregador por um eco imposto sobre o capital poluente, a  deformação da funçao de produção, provocada por uma fiscalidade direta favorável ao capital nao poluente e ao trabalho, permite a proteção preventiva da natureza e da saude, aumenta o volume do emprego e eleva o poder de compra dos consumidores medido em produtos sustentaveis. A fixação conjunta e combinada da taxa de contribuiçoes sociais e da taxa de eco-imposto pode garantir a estabilidade global dos preços e a neutralidade orçamental dos efeitos da reforma fiscal. Ler mais.

To clean up capital and free employment
Эко-налогообложение капитала, загрязняющего окружающую среду и снижение налогов на труд 

 Inovações Sustentáveis da Economia Solidaria
 na América do Sul 

Você é ator da Economia Solidaria?
Se sim, gostaria de descrever sua experiência e aparecer sobre o mapa : Cliquar aqui

Sao interessados pela economia solidaria ?
Se quiser contribuir para a realização do Programa ESSAS ou interagir com ele
ou implementar um projecto de economia solidário : Cliquar aqui 

A Juventude da Guiné Pelo  Clima

 

 

Poema para o Clima
Mariama Cire Bah

28/05/2015

 

 

 

 

Documentário em Francês. Duraçao :  52 min.
Direção : Coralie Chardonnet

com a colaboração cientifico de Léo Dayan
Montagem : Gaël Cathou
Música Original : Julien Dayan
Produção: Wapiti Productions Renaud de Saint Mars

 

 ZERO DESPERDICIO
OBJETIVO INCONCEBIVEL ?

 

Nada pra Desperdicar

 

 

A Engenhara de territorio a prova da Sustentabilidade

 


      

O territorialisation das políticas públicas convidaos actores civis a participar ao desenvolvimento local. O imperativo de sustentabilidade aparece nas orientações essenciais das colectividades territoriais. A obrigação de competitividade incita o território a tornar se o chefe de orquestra do seu limpo desenvolvimento. A globalização económica torna, sob formas múltiplas e à graus diversos, as comunidades locais globalizadas e multiculturais.
Como articular sustentabilidade local, que tem sentido apenas na sustentabilidade global, competitividade local, que necessita sinergias intersectoriais, solidariedade social,que exigeum a escala nacional reguladora e quadro, sistema económico mundial, que volta a marcaros actores, as fronteiras e os mercados, e multiculturalité das sociedades, que “interculturalise” o desenvolvimento sustentavel, e permitir a sala jogar um papel nas concepções económicas e internacionais da sustentabilidade, trabalha planetário mas realização local?
Os autores de esta obra interrogam conceitos, diligências e práticas da engenharia de território sobre as suas capacidades a implementar esta ambição e a oferecer aos territórios perspectivas novas capazes de contribuir para livrar as gerações futuras mais das pesadas ameaças que fazem pesar sobre o seu futuro o esgotamento dos recursos naturais, os excessos de poluentes, a sobreprodução dos desperdícios, o crescimentodas desigualdades e os choques culturais.
Se osmodos de entrada, pela sustentabilidade, pelo cultural, pela informação ou pelo território distinguem-o, convidam esta engenharia a quebrar com as concepções mecanicistas e reducionistasde processos locais. Se qualquer território for um feixe de interacções entre actores, intra e extra muros, a condução réflexive desta construção social e cultural deve ser dominado ao longo de toda a cadeia ingénierale pelos actores locais  Ver Mas em Francês

Capítulo 1 : O desenvolvimento local sustentável à prova do Estado, do mercado e do mundo. Ler  em Francês.
Capítulo 11 : Para uma regulação descentralizada da sustentabilidade da economia mundial. Ler  em Francês.

Ao estabelecer a existência de um bem público global, a sustentabilidade descompartimenta e pluraliza as identidades humanas, derrubando as barreiras de partição do multiculturalismo e dá sentido e direção ao intercultural em torno de um projeto civilizacional comum. Mas o globalização dos desenvolvimentos, que requer a adaptação das necessidades humanas para capacidades da natureza, põe em duvida as racionalidades econômicas da globalização impostas pela casamento Estado/Mercado. Ela exige o aparecimento do atuador civil, local e mundial, para valorisar a biodiversidade cultural e para permitir a implementação intercultural de laços cooperativas da sustentabilidade pelo local e para a sustentabilidade global.  Ler mais : em Francês ou em Inglês