O CONSELHO CIENTÍFICO E ÉTICO (CSE)
Flavio Aristone, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul , Brasil
Antonio Elizalde Hevia, Universidad Bolivariana de Santiago, Chili
Hugo Dayan, Université Pierre et Marie-Curie (UPMC)
Pablo Guerra, Universidad de la República, Uruguay
André Joyal, Université de Quebec Trois Rivières, Canada
Cléonice le Bourlegat, presidente do CSE, Universidade Católica Dom Bosco, MS-Brasil
Sabrina Liberatoscioli, ONG Centro Studi Americanistici, Italia
Nicolas Meyer, ONG Nuestras Huellas, Argentina
Dalva Mirian Coura Aveiro, Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Brasil
Silvana Parente, Insitute Asessoria para o Desenvolvimento Humano, Brasil
Dominique Vanneste, Université Catholique de Leuven, Belgique
Tania Zapata, Instituto de Assessoria para o Desinvolvimento Humano, Brasil
Naouffel Ziadi, Centre d’Etudes et de Recherches Economiques et Sociales, Tunisie
O CONSELHO CIENTÍFICO E ÉTICO (CSE)
Os membros do Conselho científico e ética são propostos pelos parceiros do programa e são nomeados com base na sua especialização em desenvolvimento sustentável, desenvolvimento local e economia solidária pelo diretor cientifico do programa ESSAS.
O Conselho Científico e Ético é um órgão consultivo, cujo objetivo é garantir uma abordagem ética e científica da pesquisa e dos resultados. O Conselho atende a pedido do seu presidente ou da Direção científica do programa para :
*Dar um parecer sobre o andamento do programa
*Examinar e dar seu parecer sobre a pertinência científica do andamento
*Organizar a avaliação cientifica do andamento e dos resultados nas condições estabelecidas pela Direção Cientifica do Programa
*Dar um parecer sobre a adesão de novos parceiros suscetíveis de serem associados ou de participar do programa
*Realizar a avaliação da atividade científica. Para a avaliação, o Conselho pode se apoiar, conforme necessário, em especialistas que ele nomeia e define as missões. No entanto a Direção científica do programa pode solicitar uma avaliação de suas atividades por uma instância externa.
*Formular todas as proposições de novas redes de colaboração científica e sobre as extensões do programa inicial
*Zelar pelas condições de manutenção dos objetivos científicos e éticos do programa em seus desenvolvimentos ulteriores.