O Índio mundializado do Brasil sai de sua reserva local
com a cabeça erguida e de forma sustentável
O Indigena do Brasil ?… Nem índio. Nem ameríndio. Mas…. Bororo, Guarani, Kaiowá, , Kayapó, Terena, Xavante, Yawanawa,….Comunidades locais globalizadas que só representaria 0,25 % da população total mas que fazem parte das primeiras culturas e práticas, no continente americano, do conceito de sustentabilidade.
Após uma longa historia obstinada dos sonhos gigantes do Estado desenvolvimentista e do universalismo arrogante e, sem as graças do ocidente, o Índio do Brasil, terreno “no qual a lenha em brasa é abundante”, prepara-se para sair de sua reserva com a cabeça erguida e de forma sustentável. É este o desejo expresso dos jovens Terena da “Terra Indígena Nioaque” no Mato Grosso do Sul. Eles constituem a experiência vivida e a fonte desta contribuição, um contribuição para“A Viagem de Retorno” dos Indígenas do Brasil. Os Terena, cujo espírito de abertura e cooperação manifestam-se constantemente em seus comportamentos, dizem que estão entrando atualmente na quarta etapa de sua vida, que é aquela de passar pelas escolas dos “brancos” como forma de sobrevivência, reforço cultural de seu povo e como ponte que permita combinar os conhecimentos populares e tradicionais e os conhecimentos técnico-científicos. Eles tentam obter o reconhecimento dos seus direitos de propriedade e desenvolver cooperações transfronteiriças menos subordinados às lógicas territoriais dos Estados nacionais e da prevalência das leis de mercado. Ler mais
Eco-imposição do capital poluente, isenção fiscal do emprego
Após recordar a condição de aplicação prática da sustentabilidade, da construção de uma eco-economia ligações, este trabalho apresenta um modelo de estratégia fiscal para o emprego, para o meio ambiente e para o equilíbrio das contas sociais permitindo ao Estado induzir as empresas a investir com eficiência, equidade e menor custo para os recursos públicos nas trajetorias tecnológicas de sustentabilidade.
Ao substituir a parte das contribuições sociais pagas pelo empregador por um eco imposto sobre o capital poluente, a deformação da funçao de produção, provocada por uma fiscalidade direta favorável, ao capital nao poluente e ao trabalho, permite a proteção preventiva da natureza e da saude, aumenta o volume do emprego e eleva o poder de compra dos consumidores medido em produtos sustentaveis. A fixação conjunta e combinada da taxa de contribuiçoes sociais e da taxa de eco-imposto pode garantir a estabilidade global dos preços e a neutralidade orçamental dos efeitos da reforma fiscal. Ler mais