A Engenhara de territorio a prova da Sustentabilidade
O territorialisation das políticas públicas convidaos actores civis a participar ao desenvolvimento local. O imperativo de sustentabilidade aparece nas orientações essenciais das colectividades territoriais. A obrigação de competitividade incita o território a tornar se o chefe de orquestra do seu limpo desenvolvimento. A globalização económica torna, sob formas múltiplas e à graus diversos, as comunidades locais globalizadas e multiculturais.
Como articular sustentabilidade local, que tem sentido apenas na sustentabilidade global, competitividade local, que necessita sinergias intersectoriais, solidariedade social,que exigeum a escala nacional reguladora e quadro, sistema económico mundial, que volta a marcaros actores, as fronteiras e os mercados, e multiculturalité das sociedades, que “interculturalise” o desenvolvimento sustentavel, e permitir a sala jogar um papel nas concepções económicas e internacionais da sustentabilidade, trabalha planetário mas realização local?
Os autores de esta obra interrogam conceitos, diligências e práticas da engenharia de território sobre as suas capacidades a implementar esta ambição e a oferecer aos territórios perspectivas novas capazes de contribuir para livrar as gerações futuras mais das pesadas ameaças que fazem pesar sobre o seu futuro o esgotamento dos recursos naturais, os excessos de poluentes, a sobreprodução dos desperdícios, o crescimentodas desigualdades e os choques culturais.
Se osmodos de entrada, pela sustentabilidade, pelo cultural, pela informação ou pelo território distinguem-o, convidam esta engenharia a quebrar com as concepções mecanicistas e reducionistasde processos locais. Se qualquer território for um feixe de interacções entre actores, intra e extra muros, a condução réflexive desta construção social e cultural deve ser dominado ao longo de toda a cadeia ingénierale pelos actores locais Ver Mas em Francês
Capítulo 1 : O desenvolvimento local sustentável à prova do Estado, do mercado e do mundo. Ler em Francês.
Capítulo 11 : Para uma regulação descentralizada da sustentabilidade da economia mundial. Ler em Francês.