Education in the world of Diaspora (Zygmunt Bauman)
Liberal project of Multiculturalism (Bodgan Szarek)
Além das Barreiras do Multiculturalismo, as Pontes interculturais da Sustentabilidade (L.Dayan)
Ao estabelecer a existência de um bem público global, a sustentabilidade descompartimenta e pluraliza as identidades humanas, derrubando as barreiras de partição do multiculturalismo e dá sentido e direção ao intercultural em torno de um projeto civilizacional comum. Mas o globalização dos desenvolvimentos, que requer a adaptação das necessidades humanas para capacidades da natureza, põe em duvida as racionalidades econômicas da globalização impostas pela casamento Estado/Mercado. Ela exige o aparecimento do atuador civil, local e mundial, para valorisar a biodiversidade cultural e para permitir a implementação intercultural de laços cooperativas da sustentabilidade pelo local e para a sustentabilidade global. (texto original em inglês ; texto traduzido em francês)
L’ ingénierie du territoire à l’épreuve de la durabilité
O territorialisation das políticas públicas convidaos actores civis a participar ao desenvolvimento local. O imperativo de sustentabilidade aparece nas orientações essenciais das colectividades territoriais. A obrigação de competitividade incita o território a tornar se o chefe de orquestra do seu limpo desenvolvimento. A globalização económica torna, sob formas múltiplas e à graus diversos, as comunidades locais globalizadas e multiculturais.
Como articular sustentabilidade local, que tem sentido apenas na sustentabilidade global, competitividade local, que necessita sinergias intersectoriais, solidariedade social,que exigeum a escala nacional reguladora e quadro, sistema económico mundial, que volta a marcaros actores, as fronteiras e os mercados, e multiculturalité das sociedades, que “interculturalise” o desenvolvimento sustentavel, e permitir a sala jogar um papel nas concepções económicas e internacionais da sustentabilidade, trabalha planetário mas realização local?
Os autores de esta obra interrogam conceitos, diligências e práticas da engenharia de território sobre as suas capacidades a implementar esta ambição e a oferecer aos territórios perspectivas novas capazes de contribuir para livrar as gerações futuras mais das pesadas ameaças que fazem pesar sobre o seu futuro o esgotamento dos recursos naturais, os excessos de poluentes, a sobreprodução dos desperdícios, o crescimentodas desigualdades e os choques culturais.
Se osmodos de entrada, pela sustentabilidade, pelo cultural, pela informação ou pelo território distinguem-o, convidam esta engenharia a quebrar com as concepções mecanicistas e reducionistasde processos locais. Se qualquer território for um feixe de interacções entre actores, intra e extra muros, a condução réflexive desta construção social e cultural deve ser dominado ao longo de toda a cadeia ingénierale pelos actores locais
texto original em francês : Chapitre 1 : Le Développement local durable à l’épreuve de l’Etat, du marché et du mondial
texto original em francês : Chapitre 11 : Pour une régulation décentralisée de la durabilité de l’économie mondiale
La PME algérienne et le défi de l’internationalisation
As 300 000 pequenas e médias empresas operam na Argélia são os mais frágeis do espaço mediterrâneo. Preocupando sobre a internacionalização destas empresas, as autoridades públicas são confrontadas com perguntas múltiplas.
texto original em francês : Chap.8 Défis, atouts et stratégies des TPE et PME du local : exemple du secteur du tourisme en Algérie